Segunda-feira, 27/05/2013, 08h48
Foi igual ao morro do Alemão, no Rio de Janeiro. A gente só escutava os disparos e, quando cessou, ainda pudemos ver os assassinos saindo com as armas na mão pegando a motocicleta e fugindo para os lados da avenida Independência”. Estas foram as palavras de um morador minutos depois do assassinato de Isaias da Costa Soeiro, de 27 anos, conhecido como “Porco”.
A vítima foi atingida com nove disparos de pistola 380 quando dormia em um quarto na rua do Fio com a travessa Damasco, na Cabanagem. O local é o que se chama da gíria policial de “clínica” onde viciados se “internam” para consumir drogas ou repartir produtos de roubos.
A viatura 9165 da 20ª Área Integrada de Segurança Pública, com a cabo Rosiane e soldado Miranda, ambos da Polícia Militar, foi a primeira a chegar ao local do crime. A vítima já foi encontrada morta dentro do barraco onde morava sozinha.
Segundo informações de uma testemunha, dois motoqueiros chegaram à entrada da vila onde “Porco” se escondia, deixaram a moto estacionada com o motor ligado e entraram batendo na porta.
“Quando ele abriu recebeu os primeiros disparos, tanto que tem cápsulas de bala na entrada do quarto”, informou a testemunha.
Os peritos do Instituto de Criminalística encontraram uma cena de terror dentro do pequeno cômodo com banheiro coletivo. O DIÁRIO acompanhou a chegada dos peritos e todo levantamento do local. “Foram encontradas sete cápsulas de bala 380 e dois projéteis”, informou um dos peritos.
Nas paredes do cômodo havia muitas marcas de sangue, que traduzem que a vítima tentava se defender depois que a porta foi arrombada. E, sem chance de fuga, acabou fuzilada com nove disparos que lhe atingiram regiões vitais do organismo.
FRASES TATUADAS
No corpo de “Porco”, o DIÁRIO notou algumas frases tatuadas, como “Amor verdadeiro só de mãe” e “Eu amo vocês Priscila e João Victor”. Pesquisando a ficha da vítima, a polícia descobriu que ele respondia a processo na 10ª Vara Criminal de Belém pelo crime de formação de bando ou quadrilha armada, fato acontecido em 2011.
Depois de mais de uma hora e meia de perícia o corpo de Isaias da Costa Soeiro foi removido para o Instituto Médico Legal “Renato Chaves”.
A vítima foi atingida com nove disparos de pistola 380 quando dormia em um quarto na rua do Fio com a travessa Damasco, na Cabanagem. O local é o que se chama da gíria policial de “clínica” onde viciados se “internam” para consumir drogas ou repartir produtos de roubos.
A viatura 9165 da 20ª Área Integrada de Segurança Pública, com a cabo Rosiane e soldado Miranda, ambos da Polícia Militar, foi a primeira a chegar ao local do crime. A vítima já foi encontrada morta dentro do barraco onde morava sozinha.
Segundo informações de uma testemunha, dois motoqueiros chegaram à entrada da vila onde “Porco” se escondia, deixaram a moto estacionada com o motor ligado e entraram batendo na porta.
“Quando ele abriu recebeu os primeiros disparos, tanto que tem cápsulas de bala na entrada do quarto”, informou a testemunha.
Os peritos do Instituto de Criminalística encontraram uma cena de terror dentro do pequeno cômodo com banheiro coletivo. O DIÁRIO acompanhou a chegada dos peritos e todo levantamento do local. “Foram encontradas sete cápsulas de bala 380 e dois projéteis”, informou um dos peritos.
Nas paredes do cômodo havia muitas marcas de sangue, que traduzem que a vítima tentava se defender depois que a porta foi arrombada. E, sem chance de fuga, acabou fuzilada com nove disparos que lhe atingiram regiões vitais do organismo.
FRASES TATUADAS
No corpo de “Porco”, o DIÁRIO notou algumas frases tatuadas, como “Amor verdadeiro só de mãe” e “Eu amo vocês Priscila e João Victor”. Pesquisando a ficha da vítima, a polícia descobriu que ele respondia a processo na 10ª Vara Criminal de Belém pelo crime de formação de bando ou quadrilha armada, fato acontecido em 2011.
Depois de mais de uma hora e meia de perícia o corpo de Isaias da Costa Soeiro foi removido para o Instituto Médico Legal “Renato Chaves”.
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