quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

DIRETO DO BLOG DO JACK!

EXCLUSIVO: PRISÃO DE UM DOS MAIORES TRAFICANTES DE SANTA MARIA DO PARÁ

 

No dia 27.02.2013, seguindo denúncia de populares através do disque denúncia –181, policiais civis lotados na Delegacia de Policia Civil de Castanhal e do Núcleo de Apoio à Investigação de Castanhal – NAI/CASTANHAL, prenderam em flagrante delito 03 pessoas envolvidas no tráfico de drogas na cidade de Santa Maria do Pará.
Dentre os presos está Raimundo Charles Lima Gomes conhecido por “DICO”, considerado um dos maiores distribuidores de drogas da região.
Com os presos foi apreendida certa quantidade de “trouxinhas” de pasta de cocaína, as quais eram revendidas a R$ 100, 00 (cem reais) cada parta pequenos revendedores.
Também foi apreendido cerca de R$ 800, 00 (oitocentos reais) referentes à venda da droga e insumos para o preparo da droga.
Também foram presos Francisco Elton Moreira de Souza e Raimunda do Nascimento da Paz, esposa de “DICO”, e autuados em flagrante delito pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas.
A prisão ocorreu no Bairro Novo, periferia de Santa Maria do Pará, em uma casa com elevado padrão de renda.
A operação policial contou com a participação de 07 policiais civis sob o comando dos delegados Augusto Damasceno e Fernando Rocha, seguindo diretrizes do Delegado Rilmar Firmino para que fosse intensificado o combate ao tráfico de drogas.

Júri Popular em Santa Maria do Pará foi adiado para 3 de abril

destaque-108115-medica-morta-2Francisco Charles vai permanecer preso até a data marcada pera novo júri -

O júri popular que decidiria a situação do técnico em enfermagem Francisco Charles dos Santos, acusado de matar a própria esposa em setembro de 2010, foi adiado para o dia 3 de abril.
Informações da promotoria que atua no caso, são de que a diretora do Hospital Metropolitano – para onde Francisco Charles foi encaminhado após supostamente ter sido atingido por um disparo de arma de fogo desferido por uma ‘assaltante’ no dia do crime que vitimou Viviani Marins-, se negou a fornecer o laudo médico do atendimento médico-hospitalar do paciente.
A juíza, presidente do Tribunal do Júri exigiu que este documento fizesse parte do processo e determinou ao oficial de justiça que fizesse busca e apreensão deste documento para que seja apreciado no plenário do Tribunal do Júri.

Operário morre ao cair de torre da Fundação Nazaré

A vítima caiu do 16º andar durante trabalho de manutenção

Um funcionário da empresa de telefonia Vivo, identificado como Fábio Gleison do Nascimento, de 28 anos, morreu após cair do 16º andar da torre de transmissão da Fundação Nazaré, na tarde desta segunda-feira (25). As primeiras informações foram passadas à imprensa pelo diretor de programação da TV Nazaré, Sidnei Mendes.
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Sidnei informou que a torre tem 100 metros e 20 andares e que é locada para diversas empresas, dentre elas, do ramo de telefonia. ‘O operário fazia trabalhos de manutenção na rede da Vivo que tem lá dentro. Ele estava no 16º andar e caiu até o 2º. Não sabemos se subiu com equipamentos de segurança e nem a causa da queda, só a perícia poderá informar’, complementou.
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Equipes das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves estiveram no local do acidente dando suporte ao resgate do corpo do operário.
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Em nota, a empresa Vivo informou, somente, que ‘ o funcionário em questão é de uma empresa terceira e que acompanhará o caso.’
Também em nota enviada à imprensa, a Fundação Nazaré de Comunicação se manifestou sobre o acidente e afirmou que ‘se coloca à disposição das instâncias competentes para os esclarecimentos, lamenta a tragédia e se solidariza com os familiares e amigos de Fábio Gleison do Nascimento’.
Redação Portal ORM Fotos: Heloá Canali (Portal ORM)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Irituia - Mãe de aluno tem mal súbito dentro da escola

 

a equipe médico tentou, sem sucesso, reanimar a paciente

a mãe aguardava os filhos entrarem na sala, quando de repente caiu desmaiada diante de todos os presentes.

Reportagem e texto: Adriane Oliveira
Na manhã desta terça-feira, 26, Juranilda Ferreira de Lima de 36 anos faleceu após ter um mal súbito dentro da escola em Irituia.
Segundo testemunhas, a mãe aguardava os filhos entrarem na sala, quando de repente caiu desmaiada diante de todos os presentes. O Hospital fica ao lado da escola e os enfermeiros foram chamados, rapidamente a mulher foi conduzida aos primeiros socorros.
Segundo a recepcionista do hospital, a paciente chegou desacordada e sem a feição natural. O médico de plantão, Drº Ocimar, junto com a equipe de enfermeiro e técnicos, tentou fazer a reanimação da paciente, mas, o estado dela se agravou até o óbito.
A secretária de saúde, Solange Saraiva, e o Prefeito Anchieta Lima, foram até o hospital para averiguação dos fatos. A secretária nos informou que a paciente faleceu antes de chegar ao hospital.
Familiares estavam inconformados com a morte da mulher, mas contiveram as emoções entendendo que foi feito o possível pela vida de Juranilda.
O corpo da mulher foi conduzido até a residência da mãe, no Bairro da Lourdelândia onde está sendo velado.

Traficante de droga é preso em São Domingos do Capim

nordeste do Pará

O acusado tentou enganar os policiais escondendo a droga na casa de seu cachorro da raça Pit Bull.

Por Adriane Oliveira
Policiais civis e militares prenderam na madrugada de sexta-feira, 22, em São Domingos do Capim, nordeste do Estado, um homem suspeito de tráfico de drogas. O acusado tentou enganar os policiais escondendo a droga na casa de seu cachorro da raça Pit Bull.
As investigações para prender Elton Tadeu Santos, 29 anos, começaram depois que a polícia recebeu várias ligações anônimas. Com base nas informações, as Polícias Civil e Militar fizeram uma campana para tentar dar o flagrante no suspeito. Depois de abordarem um usuário no bairro Ponto Certo, os policiais foram até a casa do acusado. Depois de revistar praticamente toda residência nada foi encontrado. A equipe policial pediu então para que Elton Tadeu prendesse seu cachorro. O animal de nome “Vilão” foi preso na corrente e os policiais passaram a analisar a casinha do Pit Bull. Para a surpresa de todos, na casa do animal foram encontradas sessenta pedras pequenas de oxi. “Nossas investigações apontavam para uma grande quantidade de drogas na casa, mas tivemos dificuldade para encontrar o entorpecente. Quando já desistiríamos decidimos revistar a casa do Pit Bull e para nossa surpresa encontramos uma grande quantidade de pedras de oxi”, contou o delegado Patrício Pontes.
Segundo ainda o delegado, a intenção do acusado em esconder a droga na casa do cachorro Pit Bull era intimidar a presença dos policiais. “Eles (traficantes) encontram e tentam de todas as formas dificultarem o trabalho da polícia. Desta vez teve um Pit Bull no nosso caminho, mas não tivemos receio em olhar tudo até encontrarmos a droga”, disse Patrício Pontes.
Para a Polícia Civil as pedras de oxi seriam vendidas para outras bocas de fumo para serem misturadas com outras substâncias químicas. “Geralmente a pedra de oxi é desmanchada e rende mais lucro ao traficante depois que é transformada em pasta de cocaína. Neste caso a droga esta pura e seria vendida para outros traficantes da cidade”, concluiu o delegado Patrício Pontes.
A Superintendência do Salgado informou que as operações para desarticular o tráfico de drogas na região vão continuar. No último final de semana vários municípios receberam operações das Polícias Civil e Militar para coibir crimes, várias armas de fogo foram apreendidas, assim como entorpecentes. De acordo com a polícia Elton Tadeu será encaminhado ao Centro de Recuperação de Castanhal, onde está à disposição da justiça.
Texto: Paulo Allan Queiroz
Blog do odecy Guilherme

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Vai começar julgamento do caso Viviani Marins

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Fonte: O Liberal– EDIVALDO MENDES (Correspondente em Castanhal) –
 
Sete cidadãos de Santa Maria do Pará serão escolhidos pela Justiça para, a partir da manhã da próxima quarta-feira, 27, participarem do júri popular que irá decidir se o técnico em enfermagem Francisco Charles dos Santos permanece ou não atrás das grades. Ele está sendo acusado de, no início da noite do dia 20 de setembro de 2010, ter tramado e executado a morte da sua própria esposa, a médica cirurgiã carioca Viviani Marins dos Santos, assassinada com um tiro na cabeça disparado por Charles, na frente do filho do casal, à época com três anos de idade, durante hipotético assalto que teria ocorrido quando o casal passava pela rodovia Belém-Brasília, próximo à área urbana daquela cidade do nordeste paraense.
O julgamento, que poderá durar até dois dias, será presidido pela juíza Priscila Mamede Mousinho, da Comarca de São Miguel, já que o juiz de Santa Maria, dr. Augusto Bruno de Moraes Favacho, se julgou impedido de atuar no caso porque um irmão seu é sócio do escritório de advocacia que vai atuar na defesa de Charles. Na acusação vão atuar os promotores Francys Galhardo e Daniel Barros, além da advogada Ivone Magalhães. A covarde morte de Viviani Marins teve grande repercussão na região, e possivelmente o fórum de Santa Maria deverá estar lotado de curiosos em saber o desfecho desse crime.
Em seu depoimento preliminar, Charles contou que ele teria interrompido a viagem que faziam de Belém para Paragominas para ajudar uma mulher que estaria com uma criança nas mãos e pedindo socorro, dando a entender que tinha sido vítima de um acidente de motocicleta. Um homem deitado ao lado de uma moto comporia o cenário do crime, segundo o acusado. Assim que desceu do carro, Charles e Viviani, que ficou dentro do veículo, teriam sido surpreendidos pela reação da mulher quando esta, com uma arma na mão anunciou o assalto. E logo em seguida disparou contra Viviani quando a médica teria de virado, no banco do carona, supostamente para pegar a criança que estava no banco traseiro. A mulher depois teria feito outro disparo, que acertou de raspão o tórax de Charles.
Perícias feitas pelo Instituto de Perícias Científicas de Castanhal, assim como a reconstituição do crime e as investigações procedidas pelo delegado Otto Henrique Dias Wirtz, comprovaram, no entanto, que Charles simulou o assalto. “O réu agiu ardilosamente, planejando e executando o crime de forma cruel e fria, contra a vida da própria companheira, mãe do filho dele, sem qualquer sentimento de piedade, por puro interesse econômico, com demonstração de possuir personalidade agressiva e cruel”, afirmou o delegado no seu pedido de prisão, feito no início de outubro de 2010.
Ele pediu o indiciando do acusado, enquadrando-o no artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e IV do Código Penal Brasileiro, que é o crime de homicídio doloso e qualificado, por motivo torpe e mediante dissimulação que tornou impossível a defesa da vitima. Alguns dias depois do crime, o juiz de Direito titular da Comarca de Santa Maria do Pará, Dr. Augusto Bruno de Moraes Favacho, decretou a prisão preventiva do técnico em enfermagem, que desde então está recolhido numa cela de uma das unidades do complexo penitenciário de Americano, a “Anastácio das Neves”.
Na perícia técnica feita no local do crime IPC de Castanhal ficaram logo constatadas as primeiras contradições do acusado, que levava uma vida de playboy sustentado pela vítima, que faturava mais de R$ 35 mil por mês como cirurgiã e medicina estética em Paragominas. Mas foi mesmo a reconstituição do crime, realizada em junho de 2011, essencial para trazer a verdadeira dinâmica do crime para o processo. Os peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves constaram que o local do crime não era provido de iluminação suficiente para visualizar suposta assaltante. A perícia concluiu que no fatídico dia do crime não existiu naquele local nenhuma assaltante, toda a imputação à morte da médica recaiu sobre Francisco Charles.
Essa conclusão pericial derrubou o depoimento inicial de Charles feito na delegacia de Santa Maria do Pará, ao delegado Leandro Souza. Ele contou que teria descido do carro, dado a volta por trás do veículo e ao chegar próximo à porta de trás do lado direito do veículo a suposta assaltante teria largado a criança do colo, “uma boneca de plástico” disse ele, pego uma arma e anunciado o assalto.., que sua esposa pediu calma, pois iria pegar o filho do casal, e depois ter de virado para o banco traseiro a mulher fez o primeiro disparo.
RETRATO - Com base em informações fornecidas pelo acusado, que já era visto, por experientes policiais, como o principal suspeito pela morte da médica cirurgiã, o delegado Leandro Souza mandou confeccionar o retrato falado da suposta assaltante, que seria uma mulher baixa, cabelos curtos e ondulados. Nesse período ainda não tinham sido divulgados, pelo IPC de Castanhal, os resultados dos exames balísticos e necroscópicos realizados no corpo da médica, para saber a distância e trajetória da bala, de calibre 38, que entrou por detrás da cabeça de Viviani e ficou alojada próxima a seu nariz.
Divulgado na imprensa, o retrato falado chegou a Anathayglia Silva Corrêa, mais conhecida por Tayglia, que foi “reconhecida” por Charles como sendo a mulher que matara Viviani e atirara de raspão no seu tórax. Mas a mulher desmontou a versão apresentada em juízo por Charles. Ela comprovou ao juiz que no dia em que o fato ocorreu (20 de setembro de 2010) ela estava em um garimpo localizado no Suriname, Guiana Francesa. E que de lá só retornou ao Pará em novembro de 2010. Por causa dessa reviravolta na estratégia montada pela defesa de Charles, o magistrado decidiu arrolar Tayglia como como testemunha de acusação.
 
 

 


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Polícia Civil desarticula esquema de tráfico de drogas em Paragominas

Mais de 3 quilos de entorpecentes foram apreendidos

20/02/2013 - 19:59 - Polícia 
Após dois meses de investigações a equipe de policiais civis de Paragominas, no nordeste paraense, conseguiu desarticular um esquema de tráfico de drogas na região e a apreender mais de três quilos de cocaína, do tipo 'pedra de óxi'. Adenilson Rolim Soares, que estava de posse do entorpecente, foi preso em flagrante e conduzido para a seccional da Polícia Civil para lavratura do flagrante por tráfico de drogas. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (20).


Segundo a polícia, a operação conseguiu flagrar a atividade criminosa praticada pelo acusado em casa, na rua São Luiz, bairro do Camboatan, periferia da cidade. No imóvel os policiais fizeram a abordagem, após manter monitoramento durante todo o período da manhã da última segunda-feira (19). Durante as buscas pelas drogas, que foram acompanhadas pelos moradores da casa, a droga foi encontrada enterrada no quintal do imóvel, dentro de baldes. Do total de drogas apreendidas, 28 'pedras de óxi' pesavam 100 gramas e outras 103 com cerca de cinco gramas cada, totalizando 3,315 quilos do entorpecente.

O produto seria reduzido a centenas de pequenas frações de cinco gramas, que seriam vendidas a R$ 120 cada. O produto total foi avaliado em R$ 78 mil. Atualmente dois irmãos de Edenilson - Antonio Gomes Soares, o 'Tonho', e Eduardo Rolim Mendes, conhecido como 'Tubinho' - estão recolhidos no Presídio Regional de Paragominas pelo mesmo crime. A mãe deles, Maria Noemi Gomes Rolim, está foragida do Presídio Feminino de Ananindeua, região metropolitana de Belém.

Outra parente de Adenilson Soares, de nome Roseane, mais conhecida como 'Loura', foi colocada em liberdade condicional pela Justiça, há um mês, também pelo crime de tráfico de drogas.fonte DOL

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

São Miguel do Guamá - Polícia prende bandidos e captura moto roubada em Janeiro

a moto foi roubada em Castanhal
Samuel e o companheiro estavam em uma moto placa OBW 3456 de Marabá e foram abordados durante uma ação da polícia realizada na BR 010.

Reportagem e fotos: Mauro Sousa
Texto: Adriane Oliveira
Os policiais Civis Ocelho, Vasconcelos e Rosana, apresentaram na delegacia de São Miguel do Guamá no final da manhã de Quinta-feira, 14 Samuel Ferreira Pereira, 19 anos e Valdersson da Silva Gordovil de 18, dois velhos conhecidos da justiça.
Samuel e o companheiro estavam em uma moto placa OBW 3456 de Marabá e foram abordados durante uma ação da polícia realizada na BR 010.
Durante a abordagem, a polícia descobriu que a placa da moto estava clonada e que o chassis é de uma moto de Castanhal que foi roubada no dia 07 de janeiro de 2013.
Os acusados estão à disposição da polícia e irão responder por receptação de roubo.

Irituia - PM persegue e prende assaltante

O acusado permanece preso na Depol de Irituia

Nelson foi preso por volta das 22 hrs no complexo 3 pinheiros próximo a ponte que liga os dois municípios.

Reportagem e fotos: Mauro Sousa
Texto: Adriane Oliveira
Foi apresentado a delegacia de Irituia, após ser perseguido pela PM, Nelson Patrick da Silva Campos de 19 anos, acusado de roubar a moto de Sandra Lopes Ferreira.
A vítima foi abordada pelo meliante na noite de quinta-feira, 14, na Vila São Francisco do Km14 em Irituia.
Após o assalto, a vítima registrou ocorrência na delegacia e a Guarnição do Sargento Borcém da PM imediatamente saiu em captura ao bandido.
Localizado, o bandido saiu em fuga na direção a São Miguel do Guamá. A Guarnição do Cabo Gomes foi acionada e Nelson foi preso por volta das 22 hrs no complexo 3 pinheiros próximo a ponte que liga os dois municípios.
A moto foi recuperada e o acusado que reside em Belém, foi trazido a delegacia de Irituia onde permanece.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CAPITÃO GALHARDO FALA SOBRE O ASSASSINATO DO JOVEM CAMILO NA ÚLTIMA NOITE DO CARNAVAL GUAMAENSE.


"Comandante da 9º CIPM, Capitão Galhardo, fala sobre o assassinato do jovem Camilo na última noite do carnaval guamaense"
O Capitão Galhardo Comandante da 9º CIPM do Município de São Miguel do Guamá foi entrevistado pelo Jornalista Arnaldo Leão no Jornalismo do SBT São Miguel Canal 12 nesta Quinta-Feira, o assunto, o jovem assassinado por um PM apaisana na última noite de carnaval em São Miguel.

Segundo o Capitão Galhardo todas as medidas cabíveis foram tomadas por parte da Polícia Militar, o acusado foi preso em flagrante e apresentado na Delegacia de São Miguel para o delegado Ronaldo Lopes e em seguida conduzido para a Capital do Estado, onde foi novamente apresentado naDECRIFE (Delegacia de Crimes Funcionais) onde foi atuado por crime qualificado e já se encontra preso em um "Presídio" para funcionários públicos.

O fato chocou a sociedade guamaense, esse triste episódio manchou a imagem do Carnaval Guamaense e também da Polícia militar de São Miguel, apesar de ser um fato isolado, mas que teve uma enorme repercussão. O Carnaval Guamaense que vinha desde sábado ocorrendo sem nenhuma ocorrência criminal e no último dia infelizmente esse acontecimento triste e lamentável.

A família do jovem assassinado clama por justiça.
(Reportagem: Arnaldo Leão)
(Foto: SBT São Miguel)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Presos envolvidos em homicídios ligados ao tráfico de drogas em Paragominas

 

Presos envolvidos em homicídios ligados ao tráfico de drogas em Paragominas
A Polícia Civil, através da Superintendência Regional da Zona Guajarina e da 13ª Seccional, prendeu Helandro Marcos Romão Teixeira, 24 anos, de apelido “Alexandre Helandro”. Ele junto a um adolescente de 17 anos, que foi apreendido, participaram de tentativa de homicídio contra Glaucinara Souza Lima, conhecida como Gláucia, por volta de 19 horas, de sábado passado, no bairro Laércio Cabelline, em Paragominas.
Heliandro e moto apreendida
A vítima foi operada e está fora de perigo de morrer. Junior Helandro foi quem forneceu a moto modelo Honda Pop preta que foi apreendida. O adolescente foi quem dirigiu o veículo para levar na garupa Laurielson Brito Santana, de apelido “Di Belém”, foragido de Justiça, e identificado como autor de cinco disparos de revólver, calibre 38 contra a vítima, que caminhava pela via pública.
O crime ocorreu porque Gláucia teria “entregue” as bocas-de-fumo de comparsas à Polícia. Viciada em drogas, ela teve a ordem de morte de dentro do presídio de Paragominas. As investigações mostram que quem deu a ordem para executá-la foram os traficantes de drogas Elecleres David Moraes Souza Junior e Edinaldo Furtado Pantoja, de apelido “Careca”. Os dois também vão ser indiciados no inquérito policial por tentativa de homicídio.
As investigações do crime também revelaram uma outra possível vítima de homicídio, já que “Di Belém” teria recebido ordem de dentro do presísio para matar uma outra mulher, que seria usuária de drogas. A motivação seria a mesma. “Supostamente estaria ‘entregando’ traficantes para a Polícia”, ressalta o delegado José Ricardo Oliveira, titular da Superintendência Regional da Polícia Civil. O adolescente foi transrdido para o CIAM (Centro de Internação do Adolescente Masculino) em Belém. Já Junior Helandro foi levado para o Centro de Recuperação Regional de Paragominas, onde ficará recolhido à disposição da Justiça. Laurielson Santana continua foragido.
“Estamos em investigações para prendê-lo. Ele chegou a ser preso em outra ocasião, pela prática de crime de roubo e formação de quadrilha em São Miguel do Guamá”, detalha o delegado. A prisão foi resultado de uma ação desencadeada pela Superintendência Regional para investigar os crimes de homicídios ocorridos ultimamente em Paragominas, os quais estão relacionados ao tráfico de drogas. Participaram da ação o delegado José Ricardo, os investigadores Marileno, chefe de operações; Denilson e Fábio Júnior.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Empresa diz ter entregue extintores recarregados e lacrados para boate

02/02/2013 07h18 -

Dono da loja cobrou R$ 250 por recarga de 5 extintores completos de 4 kg.
Incêndio em festa para universitários matou 236 em Santa Maria.

Cadastro de lojamostra situação da manutenção dos extintores da boate Kiss (Foto: Tahiane Stochero/G1)Cadastro de lojamostra situação da manutenção dos extintores da boate Kiss (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Carlos Alberto Webber, proprietário da empresa que vendeu os extintores de incêndio para a boate Kiss, onde 236 pessoas morreram em incêndio na madrugada e domingo (27), afirmou que recarregou e lacrou os cinco extintores da casa noturna em 19 de outubro de 2012, tendo devolvido os produtos pessoalmente para um funcionário do estabelecimento. Em entrevista exclusiva ao G1, ele disse que os extintores são legais e que a manutenção é feita pela empresa de maneira idônea por fornecedores habilitados.
Sobreviventes da tragédia relataram que pelo menos um extintor de incêndio foi manipulado quando o incêndio teve início, mas o dispositivo de segurança não teria funcionado. Por conta disso, o delegado regional Marcelo Arigony afirmou, na terça-feira (29), que os equipamentos poderiam ser falsificados. "Segundo testemunhas e provas preliminares, os extintores podem ser falsos, pois não estavam funcionando, não funcionavam direito”, disse.
"Com certeza nossos extintores não eram falsificados. Te dou certeza disso. A polícia falou que podia ser falsificado com base em depoimentos. Mas ontem (quinta, 31) eu prestei depoimento e entreguei a documentação sobre isso", disse Webber
A recarga de cinco extintores de 4 kg do modelo ABC, que combate fogo em papéis, líquidos inflamáveis e material elétrico, custou R$ 250, segundo Webber. A Previne Equipamentos de Proteção, localizada na Avenida João Luiz Pozzobom, presta serviço para a boate Kiss desde que a casa noturna foi criada, em 2009.
O incêndio durante uma festa para universitários,em Santa Maria (RS), teve início quando a banda Gurizada Fandangueira fazia uso de artefatos pirotécnicos no palco. Segundo relatos de sobreviventes e testemunhas, e de informações divulgadas até o momento pela polícia:
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico.
- Era comum a utilização de fogos pelo grupo.
- A banda comprou um sinalizador proibido.
- O extintor de incêndio não funcionou.
- Havia mais público do que a capacidade.
- A boate tinha apenas um acesso, para a rua.
- O alvará dado pelos Bombeiros estava vencido.
- Mais de 180 corpos foram retirados dos banheiros.
- 90% das vítimas tiveram asfixia mecânica.
- Equipamentos de gravação estavam no conserto.
(Veja o que já se sabe e as perguntas a responder)
Extintores 'embaixo do balcão do bar'
Weber reiterou depoimento dado ao G1 pela ex-funcionária da boate Vanessa Vasconcelos, de que um dos sócios da boate, Elissandro Spohr, mandava tirar da parede os extintores de incêndio porque achava que os equipamentos ficavam feios e atrapalhavam a decoração.
Meu funcionário foi lá pegar e os extintores haviam sido deslocados e jogados embaixo do balcão do bar"
Carlos Alberto Webber, dono
da empresa de extintores
"Eles tinham na boate cinco extintores. Todos eu revisava e trocava o pó anualmente, e fazíamos teste hidráulico. Todos os anos nós ligamos para ele, avisando que o extintor estava vencendo. Em 2012, eles nos procuraram antes de vencer. Vencia em novembro e nós já recarregamos em outubro, porque nos pediram. Meu funcionário foi lá pegar e os extintores haviam sido deslocados e jogados embaixo do balcão do bar", disse Webber.
O empresário garante que entregou os extintores em perfeito estado de funcionamento, com lacre e registro aptos para uso. Ele acredita que os aparelhos podem ter sido usados após a recarga, antes da tragédia, sem terem sido repostos pela casa noturna.
"Muitas pessoas relataram à polícia que viram jovens brincando com os extintores. Um músico de uma banda também deu entrevista a um jornal do interior do estado afirmando que frequentadores usaram um extintor perto do palco em uma festa em dezembro, sujando um dos instrumentos", afirmou.
"Isso a polícia pode verificar. Aqueles extintores podem ter sido usados, manuseados, despressurizados e não estavam funcionando mais depois que entregamos. Isso foge à nossa responsabilidade. É responsabilidade dos proprietários pedir a revisão dos extintores se não estiverem aptos".


Em depoimento à Polícia Civil, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira disse que tentou usar um extintor de incêndio quando o fogo começou, retirando lacre e apontando na direção das chamas no teto, mas que o extintor não funcionou. Ele afirmou ainda que o registro do equipamento apontava que o conteúdo era baixo ou quase zero.
Segundo a empresa, os extintores podem despressurizar se movimentados ou armazenados irregularmente, fazendo com que o ar saia pela mangueira e deixe no tubo apenas o pó. Para evitar problemas, responsáveis pelo prédio devem verificar regularmente a situação e solicitar a nova recarga, manutenção ou, se necessário, troca de equipamentos, como mangueiras, registros e acessórios.
Dois dos cinco extintores da Kiss tinham sido fabricados em 2003, haviam sido comprados pela Kiss de outra empresa, e tiveram uma revisão total feita pela Previne em 2008, pois o prazo de validade dos cascos é de cinco anos. A próxima revisão teria que ser realizada em abril de 2013. Os outros dois equipamentos haviam sido comprados diretamente da Previne em 2009 e estavam válidos até 2014.
A recarga do pó deve ser feita anualmente. Segundo Webber, o pó, se estiver em perfeitas condições, pode ser reaplicado no casco, pois também tem validade de cinco anos. "Mas o pó é retirado, revisado se pode continuar sendo usado, pois pode estar empedrado ou não estar mais em condições", afirmou.
Extintores de 4 kg era usados pela boate que pegou fogo (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Extintores de 4kg era usados pela boate que pegou
fogo em Santa Maria (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Histórico de recargas
No sistema de conferência da Previne, a reportagem do G1 viu o acompanhamento dos extintores e quando deveria ser a próxima recarga. Desde 2009, quatro recargas haviam sido realizadas anualmente. A primeira em 29 de julho de 2009, quando três extintores vendidos pela Previne a Kiss foram comprados. No ano seguinte, a empresa adiou a recarga, sendo feita só em 25/11/2010. Em 2011 a recarga ocorreu em 11 de novembro e, em 2012, foi antecipada para 19 de outubro.
"Nós sempre ligamos para eles, pois nosso sistema acompanha os vencimentos e avisamos os proprietários. Mas se alguma mudança ocorre, os extintores são usados ou manuseados internamente, não temos como saber", disse Webber.
A Previne é uma das quatro empresas que prestam o serviço na cidade. As outras três são Extintores Itararé, SL Extintores e Extimbrás-Sul. O G1 visitou as quatro lojas e o preço da recarga do extintor de 4 kg ABC, na maioria dos casos, varia próximo de R$ 60. Na SL Extintores, a auxiliar Andreia Cheiran informou que a recarga do produto custava R$ 140, mas que o preço podia ser negociado caso o cliente comprasse sempre com a loja.
Os extintores em pó podem ser de 4, 6, 8, 10 ou 12 quilos. Os mais usados para estabelecimentos comerciais são os 4 kg, de tamanho médio, segundo o Corpo de Bombeiros. Além do extintor ABC, que é o mais completo e era usado pela Kiss, também há o BC (funciona só contra incêndios elétricos e inflamáveis), o de água e o de gás carbônico.
Prisões
Quatro pessoa foram presas na segunda (28) por conta do incêndio: o dono da boate, Elissandro Calegaro Spohr; o sócio, Mauro Hofffmann; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo Santos; e um funcionário do grupo, Luciano Augusto Bonilha Leão, responsável pela segurança e outros serviços. Nesta sexta-feira (1º), foi prorrogada por 30 dias a prisão temporária dos envolvidos.
Segundo o Ministério Público, a polícia diz que a manutenção da prisão é necessária porque há possibilidade de fuga caso eles sejam soltos nesta sexta, data em que se encerraria a prisão temporária de cinco dias expedidas pelo Judiciário.
Investigação
O delegado Marcos Vianna, responsável pelo inquérito do incêndio na boate Kiss, disse ao G1 na terça-feira (29) que uma soma de quatro fatores contribuiu para a tragédia ter acabado com tantos mortos: 1) o fato de a boate ter só uma saída e a porta ser de tamanho reduzido; 2) o uso de um artefato sinalizador em um local fechado; 3) o excesso de pessoas no local; e 4) a espuma usada no revestimento, que pode não ter sido a mais indicada e ter influenciado na formação de gás tóxico.
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou também na terça que a Polícia Civil tem "diversos indicativos" de que a boate estava irregular e não podia estar funcionando. "Se a boate estivesse regular, não teria havido quase 240 mortes", disse em entrevista. "Mas isso ainda é preliminar e precisa ser corroborado pelos depoimentos das testemunhas e os laudos periciais", completou.
Arigony disse ainda que a banda Gurizada Fandangueira utilizou um sinalizador mais barato, próprio para ambientes abertos e que não deveria ser usado durante show em local fechado. "O sinalizador para ambiente aberto custava R$ 2,50 a unidade e, para ambiente fechado, R$ 70. Eles sabiam disso, usaram este modelo para economizar. Usaram o equipamento para ambiente aberto porque era mais barato”, disse o delegado.
O vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo Santos, admitiu em seu depoimento à Polícia Civil que segurou um sinalizador aceso durante o show, de acordo com o promotor criminal Joel Oliveira Dutra. O músico disse, no entanto, que não acredita que as faíscas do artefato tenham provocado o incêndio. Ele afirmou que já havia manipulado esse tipo de artefato por diversas vezes em outras apresentações

Empresa diz ter entregue extintores recarregados e lacrados para boate

02/02/2013 07h18 -

Dono da loja cobrou R$ 250 por recarga de 5 extintores completos de 4 kg.
Incêndio em festa para universitários matou 236 em Santa Maria.

Cadastro de lojamostra situação da manutenção dos extintores da boate Kiss (Foto: Tahiane Stochero/G1)Cadastro de lojamostra situação da manutenção dos extintores da boate Kiss (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Carlos Alberto Webber, proprietário da empresa que vendeu os extintores de incêndio para a boate Kiss, onde 236 pessoas morreram em incêndio na madrugada e domingo (27), afirmou que recarregou e lacrou os cinco extintores da casa noturna em 19 de outubro de 2012, tendo devolvido os produtos pessoalmente para um funcionário do estabelecimento. Em entrevista exclusiva ao G1, ele disse que os extintores são legais e que a manutenção é feita pela empresa de maneira idônea por fornecedores habilitados.
Sobreviventes da tragédia relataram que pelo menos um extintor de incêndio foi manipulado quando o incêndio teve início, mas o dispositivo de segurança não teria funcionado. Por conta disso, o delegado regional Marcelo Arigony afirmou, na terça-feira (29), que os equipamentos poderiam ser falsificados. "Segundo testemunhas e provas preliminares, os extintores podem ser falsos, pois não estavam funcionando, não funcionavam direito”, disse.
"Com certeza nossos extintores não eram falsificados. Te dou certeza disso. A polícia falou que podia ser falsificado com base em depoimentos. Mas ontem (quinta, 31) eu prestei depoimento e entreguei a documentação sobre isso", disse Webber
A recarga de cinco extintores de 4 kg do modelo ABC, que combate fogo em papéis, líquidos inflamáveis e material elétrico, custou R$ 250, segundo Webber. A Previne Equipamentos de Proteção, localizada na Avenida João Luiz Pozzobom, presta serviço para a boate Kiss desde que a casa noturna foi criada, em 2009.
O incêndio durante uma festa para universitários,em Santa Maria (RS), teve início quando a banda Gurizada Fandangueira fazia uso de artefatos pirotécnicos no palco. Segundo relatos de sobreviventes e testemunhas, e de informações divulgadas até o momento pela polícia:
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico.
- Era comum a utilização de fogos pelo grupo.
- A banda comprou um sinalizador proibido.
- O extintor de incêndio não funcionou.
- Havia mais público do que a capacidade.
- A boate tinha apenas um acesso, para a rua.
- O alvará dado pelos Bombeiros estava vencido.
- Mais de 180 corpos foram retirados dos banheiros.
- 90% das vítimas tiveram asfixia mecânica.
- Equipamentos de gravação estavam no conserto.
(Veja o que já se sabe e as perguntas a responder)
Extintores 'embaixo do balcão do bar'
Weber reiterou depoimento dado ao G1 pela ex-funcionária da boate Vanessa Vasconcelos, de que um dos sócios da boate, Elissandro Spohr, mandava tirar da parede os extintores de incêndio porque achava que os equipamentos ficavam feios e atrapalhavam a decoração.
Meu funcionário foi lá pegar e os extintores haviam sido deslocados e jogados embaixo do balcão do bar"
Carlos Alberto Webber, dono
da empresa de extintores
"Eles tinham na boate cinco extintores. Todos eu revisava e trocava o pó anualmente, e fazíamos teste hidráulico. Todos os anos nós ligamos para ele, avisando que o extintor estava vencendo. Em 2012, eles nos procuraram antes de vencer. Vencia em novembro e nós já recarregamos em outubro, porque nos pediram. Meu funcionário foi lá pegar e os extintores haviam sido deslocados e jogados embaixo do balcão do bar", disse Webber.
O empresário garante que entregou os extintores em perfeito estado de funcionamento, com lacre e registro aptos para uso. Ele acredita que os aparelhos podem ter sido usados após a recarga, antes da tragédia, sem terem sido repostos pela casa noturna.
"Muitas pessoas relataram à polícia que viram jovens brincando com os extintores. Um músico de uma banda também deu entrevista a um jornal do interior do estado afirmando que frequentadores usaram um extintor perto do palco em uma festa em dezembro, sujando um dos instrumentos", afirmou.
"Isso a polícia pode verificar. Aqueles extintores podem ter sido usados, manuseados, despressurizados e não estavam funcionando mais depois que entregamos. Isso foge à nossa responsabilidade. É responsabilidade dos proprietários pedir a revisão dos extintores se não estiverem aptos".


Em depoimento à Polícia Civil, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira disse que tentou usar um extintor de incêndio quando o fogo começou, retirando lacre e apontando na direção das chamas no teto, mas que o extintor não funcionou. Ele afirmou ainda que o registro do equipamento apontava que o conteúdo era baixo ou quase zero.
Segundo a empresa, os extintores podem despressurizar se movimentados ou armazenados irregularmente, fazendo com que o ar saia pela mangueira e deixe no tubo apenas o pó. Para evitar problemas, responsáveis pelo prédio devem verificar regularmente a situação e solicitar a nova recarga, manutenção ou, se necessário, troca de equipamentos, como mangueiras, registros e acessórios.
Dois dos cinco extintores da Kiss tinham sido fabricados em 2003, haviam sido comprados pela Kiss de outra empresa, e tiveram uma revisão total feita pela Previne em 2008, pois o prazo de validade dos cascos é de cinco anos. A próxima revisão teria que ser realizada em abril de 2013. Os outros dois equipamentos haviam sido comprados diretamente da Previne em 2009 e estavam válidos até 2014.
A recarga do pó deve ser feita anualmente. Segundo Webber, o pó, se estiver em perfeitas condições, pode ser reaplicado no casco, pois também tem validade de cinco anos. "Mas o pó é retirado, revisado se pode continuar sendo usado, pois pode estar empedrado ou não estar mais em condições", afirmou.
Extintores de 4 kg era usados pela boate que pegou fogo (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Extintores de 4kg era usados pela boate que pegou
fogo em Santa Maria (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Histórico de recargas
No sistema de conferência da Previne, a reportagem do G1 viu o acompanhamento dos extintores e quando deveria ser a próxima recarga. Desde 2009, quatro recargas haviam sido realizadas anualmente. A primeira em 29 de julho de 2009, quando três extintores vendidos pela Previne a Kiss foram comprados. No ano seguinte, a empresa adiou a recarga, sendo feita só em 25/11/2010. Em 2011 a recarga ocorreu em 11 de novembro e, em 2012, foi antecipada para 19 de outubro.
"Nós sempre ligamos para eles, pois nosso sistema acompanha os vencimentos e avisamos os proprietários. Mas se alguma mudança ocorre, os extintores são usados ou manuseados internamente, não temos como saber", disse Webber.
A Previne é uma das quatro empresas que prestam o serviço na cidade. As outras três são Extintores Itararé, SL Extintores e Extimbrás-Sul. O G1 visitou as quatro lojas e o preço da recarga do extintor de 4 kg ABC, na maioria dos casos, varia próximo de R$ 60. Na SL Extintores, a auxiliar Andreia Cheiran informou que a recarga do produto custava R$ 140, mas que o preço podia ser negociado caso o cliente comprasse sempre com a loja.
Os extintores em pó podem ser de 4, 6, 8, 10 ou 12 quilos. Os mais usados para estabelecimentos comerciais são os 4 kg, de tamanho médio, segundo o Corpo de Bombeiros. Além do extintor ABC, que é o mais completo e era usado pela Kiss, também há o BC (funciona só contra incêndios elétricos e inflamáveis), o de água e o de gás carbônico.
Prisões
Quatro pessoa foram presas na segunda (28) por conta do incêndio: o dono da boate, Elissandro Calegaro Spohr; o sócio, Mauro Hofffmann; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo Santos; e um funcionário do grupo, Luciano Augusto Bonilha Leão, responsável pela segurança e outros serviços. Nesta sexta-feira (1º), foi prorrogada por 30 dias a prisão temporária dos envolvidos.
Segundo o Ministério Público, a polícia diz que a manutenção da prisão é necessária porque há possibilidade de fuga caso eles sejam soltos nesta sexta, data em que se encerraria a prisão temporária de cinco dias expedidas pelo Judiciário.
Investigação
O delegado Marcos Vianna, responsável pelo inquérito do incêndio na boate Kiss, disse ao G1 na terça-feira (29) que uma soma de quatro fatores contribuiu para a tragédia ter acabado com tantos mortos: 1) o fato de a boate ter só uma saída e a porta ser de tamanho reduzido; 2) o uso de um artefato sinalizador em um local fechado; 3) o excesso de pessoas no local; e 4) a espuma usada no revestimento, que pode não ter sido a mais indicada e ter influenciado na formação de gás tóxico.
O delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, afirmou também na terça que a Polícia Civil tem "diversos indicativos" de que a boate estava irregular e não podia estar funcionando. "Se a boate estivesse regular, não teria havido quase 240 mortes", disse em entrevista. "Mas isso ainda é preliminar e precisa ser corroborado pelos depoimentos das testemunhas e os laudos periciais", completou.
Arigony disse ainda que a banda Gurizada Fandangueira utilizou um sinalizador mais barato, próprio para ambientes abertos e que não deveria ser usado durante show em local fechado. "O sinalizador para ambiente aberto custava R$ 2,50 a unidade e, para ambiente fechado, R$ 70. Eles sabiam disso, usaram este modelo para economizar. Usaram o equipamento para ambiente aberto porque era mais barato”, disse o delegado.
O vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo Santos, admitiu em seu depoimento à Polícia Civil que segurou um sinalizador aceso durante o show, de acordo com o promotor criminal Joel Oliveira Dutra. O músico disse, no entanto, que não acredita que as faíscas do artefato tenham provocado o incêndio. Ele afirmou que já havia manipulado esse tipo de artefato por diversas vezes em outras apresentações

Por judicial homem é peso em Santa Maria do Pará

Denis Augusto de Lima Silva, 25 anos, de alcunha "Nenen" foi preso em Santa Maria do Pará, município localizado na região do nordeste paraense, na última quarta feira (30) a prisão foi cumprida em decorrência de uma ordem judicial expedido pela comarca de Santa Maria do Pará, sobre Denis existe uma acusação de crime grave, um homicídio no município.




Denis preso por ordem judicial (Foto: ASCOMPC)


De acordo com os policiais que prenderam o homem a sua prisão ocorreu num prazo de seis horas após ser expedido o mandado. A polícia informou ainda que o preso pegou seis anos de reclusão pela Justiça local. Agora custodiado o acusado aguarda a transferência para uma das casas penais do estado onde vai passar os seis anos cumprindo sua pena máxima.

O delegado Marco Antônio Farias, titular da Delegacia do município destacou que Denis foi condenado pelo crime de lesão corporal seguida de morte. No entanto a prisão foi efetuada logo que Denis foi buscar a esposa no seu local de trabalho para o almoço por volta de 13:15, este mesmo foi encontrado na Avenida Santa Maria, centro comercial de Santa Maria do Pará.

Acusado de assalto preso em Paragominas usava nome falso

01/02/2013Paragominas

Acusado de assalto preso em Paragominas usava nome falso
A Superintendência da Polícia Civil na Região Guajarina informou nesta quinta-feira (31) que um dos homens presos no último dia 23, acusado de integrar uma quadrilha de assaltantes de banco em Paragominas, município do nordeste do Pará, usava nome falso e era foragido da Justiça do Pará. Identificado, no momento da prisão, como Antônio da Silva Santos, 22 anos, de apelido “Galego”, o acusado, na verdade, é Orcivaldo da Silva Santos Barros, tem 23 anos e é foragido da Comarca de Redenção, no sudeste do Pará, desde julho de 2010, quando fugiu da carceragem da Superintendência Regional com outros 10 detentos. Ele havia sido preso por roubo em Araguaína, interior do Estado do Tocantins.
Segundo o delegado José Ricardo Oliveira, titular da Superintendência da Região Guajarina, Orcivaldo é investigado por envolvimento em uma tentativa de assalto a uma agência do Bradesco, na cidade de Santa Maria das Barreiras, no sul do Pará, em 09 de setembro de 2011. O bando tentou cortar com maçarico um caixa eletrônico. Ainda conforme o delegado, a identidade falsa de Orcivaldo foi descoberta após a equipe policial de Paragominas investigar os documentos apresentados pelo preso. O delegado explicou que, desde o dia em que foi preso, já desconfiava que o documento era irregular. “Ele nos apresentou uma carteira de identidade, primeira via, com a data de emissão no dia 27 de março de 2012. Ao ser questinado sobre o motivo de ter tirado o documento somente nessa data, ele alegou que viveu a vida toda na roça, e que só recentemente havia procurado obter o documento”, contou o delegado.
O documento foi enviado para apuração, ficando constatado que a carteira de identidade estava com dados falsos, assim como o título de eleitor e o CPF do acusado. Natural do Maranhão, o preso morava em Redenção (município do sul do Pará) quando foi preso. Ele, agora, vai responder pelo uso de documento falso e falsidade ideológica. Orcivaldo Barros foi preso junto com outros três homens e três mulheres em Paragominas, na noite do último dia 23, no momento em que a quadrilha se preparava para cometer um roubo a banco, na modalidade conhecida como “sapatinho”.
Também foram presos Eric Diógenes Oliveira, apelidado de “Canjica”, 28 anos; Leyde Dayane Mota Araújo, 23; Cláudia Ferreira da Costa, 31; Fernanda da Silva, 18; Gleison de Souza Costa, conhecido por “Amarelo”, 31, e Fernando de Brito Sousa, 27. Eles foram enquadrados pelos crimes de formação de quadrilha, falsificação de documento público; uso de documento falso e porte ilegal de arma de fogo.
Dois dos presos – Gleison Costa e Fernando Sousa – já eram presidiários, e estavam foragidos do Centro de Recuperação Agrícola “Mariano Antunes” (CRAMA), situado em Marabá, no sudeste do Pará. As prisões foram realizadas por policiais civis da DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado) e da Superintendência da Região Guajarina, com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), da Polícia Civil. Com os presos foram apreendidos uma pistola calibre 380 carregada com 11 munições, três carros e sete telefones celulares. Todos permanecem recolhidos à disposição da Justiça.

Márcio Miranda é eleito presidente da ALEPA


Nesta sexta-feira (01), dois grupos disputaram o comando da ALEPA. De um lado, o deputado Márcio Miranda, que foi o grande vitorioso com 26 votos, contra o peemedebista Martinho Carmona que obteve 15 votos.
A composição da mesa definida por Márcio Miranda: Junior Ferrari (PSD) como primeiro vice; Cássio Andrade (PSB) o segundo vice; Eliel Faustino (PR) primeiro secretário; Tião Miranda (PDT) segundo secretário; Ana Cunha (PSDB) terceira secretária e Tetê Santos (PSDB) , quarta secretária.

O Vereador Andrey Monteiro está em Belém do Pará acompanhando a votação ao lado do Deputado Estadual Pio X.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

HOMEM É ENCONTRADO MORTO COM UMA PAULADA NA CABEÇA EM SÃO MIGUEL DO GUAMÁ.


Na ultima quinta feira (31/01), foi encontrado um corpo em um barreiro no município de são Miguel do guamá nordeste paraense. Segunda informação de populares, ontem por volta de 14:00 horas o senhor conhecido por nome de Pompilho Mendes da Silva de 44 anos, havia saído de sua residência na localidade de "São José zona Rural" do município de Irituia, para localizar sua filha que foi detida na operação “arcanjo”,a vítima tava em uma motocicleta azul da marca Honda modelo Titan, até aquele momento ainda niguem tinha informação da vitima. Já por volta dás 16:30(deze seis horas e trinta minutos), desta quinta feira a vitima que havia desaparecido na ultima quarta feira (30/01), foi localizada pelo um senhor que havia fazendo busca, e achou a vitima, e na mesma hora o senhor que havia achado o corpo do senhor “Pompilho” em um barreiro Conhecido Por frequentadores de Passarinhos (BAICÁ), que acionou alguns moradores que moram próximo do barreiro que também acionaram a Policia Militar na guarnição do Cabo Lopes e Soldado Paixão que se deslocaram para o local onde foi encontrando o corpo da vitima,no local já havia muitos curiosos. Segunda informação de alguns curiosos que estavam no local, parecia ser de uma paulada na nuca da vitima, até por que um pedaço de madeira foi encontrado ao lado do corpo. A polícia foi acionada onde está investigando o caso com algumas unidades em posse para localizar quem de fato matou o trabalhador rural, em seguida o IML de Castanhal foi acionado onde removeu o cadáver para necropsia e liberar para sepultamento.

Já o Cabo Lopes - informou a nossa reportagem que recebeu uma ligação que havia dois suspeitos em um igarapé da região em uma moto tomando banho, parecida com a da vitima, logo depois o Cabo Lopes passou informação para guarnição do Cabo Freitas e sua equipe para prender os suspeitos de ter cometido o crime quando chegaram a denúncia dos mesmo o Cabo Freitas fez a prisão dos elementos que logo se deslocou para a delegacia de policia de São Miguel.

" Veja as fotos do corpo encontrado"

"Chegada do IML na Depol do município" (Foto: Mauro Souza).