sexta-feira, 20 de maio de 2011

Acusados de tráfico de drogas e porte ilegal de armas são presos em Tomé-Açú

A Polícia Civil de Tomé-Açu, nordeste paraense, divulgou nesta quinta-feira (19), as prisões do maranhense Raimundo Nonato da Silva e Silva, de 33 anos, condenado pela Justiça por tráfico de drogas, e do cametaense Emanoel dos Santos Viana, 39, flagrado com uma arma de fogo ilegal. Sob comando do delegado Fábio Veloso de Castro, titular da Delegacia local, os investigadores Carlos Santana e Luiz Bacelar localizaram Raimundo Nonato em uma feira pública no distrito de Quatro Bocas, a 11 quilômetros da sede do município. Nascido em São Bernardo (MA), ele teve mandado de prisão decretado em função de sentença condenatória expedida pela juíza Marinez Arraes, da Comarca de Tomé-Açu.

'Ceguinho', como também é conhecido Raimundo Nonato, foi condenado em primeiro de março deste ano, a cinco anos e seis meses de reclusão, além de multa, por praticar venda de drogas ilegais. Ele ficará recolhido na unidade da Polícia Civil até transferência ao presídio do Centro de Recuperação Regional do município para cumprir pena.

Já Emanoel Viana foi preso em flagrante por policiais militares, da 14ª Companhia Independente da PM, e apresentado ao delegado. Ele estava com um revólver calibre 38, sem munição, no ramal de acesso à localidade de Vila Borba Gato, na zona rural do município. Emanoel estava em uma moto junto com João Bosco Coelho Ferreira, dono de um lote de terra na localidade. João havia pedido a Emanoel para lhe acompanhar até o local.

Os policiais militares realizavam uma operação policial na região devido à invasão da fazenda Mancha Negra por integrantes de movimentos sociais de luta pela reforma agrária. Os dois foram abordados pelos militares e, ao revistar uma sacola transportada por Emanoel, encontraram a arma. Em depoimento na Delegacia, Emanoel admitiu não possuir porte legal para usar a arma nem registro do revólver, sob alegação de que havia acabado de adquiri-lo com um morador da vila por 50 reais, um telefone celular e um relógio de pulso. Contudo, ele alegou não saber o nome do tal morador. Autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, ele ficará preso à disposição da Justiça. A pena para este tipo de delito varia de dois a quatro anos de reclusão e multa determinada pela Justiça.FONTE:DOL

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