Sexta-Feira, 23/08/2013, 06:54:36 - Atualizado
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Na manhã de ontem, uma operação da Polícia Civil, realizada através da Diretoria de Atendimento a Grupo de Vulneráveis (DAV), deteve 12 homens que estavam com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça. A operação denominada “Acorda José”, ocorreu em diversos bairros da Grande Belém e no distrito de Mosqueiro. Todos os suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, respondem pelo crime de violência doméstica contra a mulher e não estavam cumprindo as medidas protetivas exigidas pela Lei Maria da Penha.
“Todos os detidos já haviam sido notificados sobre as medidas protetivas, mas mesmo assim continuavam convivendo com as vítimas e não estavam obedecendo nenhuma das determinações da Justiça. Por isso, a polícia pediu as prisões preventivas deles e estas foram acatadas pela Justiça”, explicou a delegada Alessandra Jorge, diretora da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), em Belém.
A operação durou cerca de seis horas. Nenhum dos suspeitos falou com a imprensa.
(Diário do Pará)
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Na manhã de ontem, uma operação da Polícia Civil, realizada através da Diretoria de Atendimento a Grupo de Vulneráveis (DAV), deteve 12 homens que estavam com mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça. A operação denominada “Acorda José”, ocorreu em diversos bairros da Grande Belém e no distrito de Mosqueiro. Todos os suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, respondem pelo crime de violência doméstica contra a mulher e não estavam cumprindo as medidas protetivas exigidas pela Lei Maria da Penha.
“Todos os detidos já haviam sido notificados sobre as medidas protetivas, mas mesmo assim continuavam convivendo com as vítimas e não estavam obedecendo nenhuma das determinações da Justiça. Por isso, a polícia pediu as prisões preventivas deles e estas foram acatadas pela Justiça”, explicou a delegada Alessandra Jorge, diretora da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), em Belém.
A operação durou cerca de seis horas. Nenhum dos suspeitos falou com a imprensa.
(Diário do Pará)
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