quarta-feira, 4 de abril de 2012

nvestigações no Pará resultam em prisão de bando no Maranhão

Presos
Presos
Drogas apreendidas
Drogas apreendidas
Investigações realizadas pela equipe do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil do Pará (N.I.P.) levaram à identificação e prisão de integrantes de uma quadrilha de assaltantes de banco que atua nos Estados do Pará e Maranhão. As prisões foram deslanchadas na sexta-feira passada, dia 30 de março, por policiais civis do Maranhão, na cidade de Boa Vista do Gurupi, fronteira dos dois Estados. Os presos são Rosinete dos Santos Salgado, 38 anos, paraense de Castanhal; José Diomar Pinto de Sá Sousa, de apelido “Neguinho”, 32 anos, cearense de Grajaú; Francisco das Chagas Silva Moura, 32 anos, e Ernandez Conceição, 33 anos, de apelido “Fernando”. As investigações sobre o paradeiro de outros membros feitas pela equipe do N.I.P. da quadrilha prosseguem. Além de praticar assaltos a bancos, o bando era envolvido em sequestros e tráfico de drogas no interior do Maranhão e no Pará.
Com as investigações feitas no Pará, as informações foram repassadas à Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), da Polícia Civil maranhense, que passou a acompanhar a movimentação do bando em Boa Vista do Gurupi. O bando tinha um plano para assaltar a agência bancária dessa cidade. Com os presos, os policiais apreenderam 16 pacotes de maconha com cerca de vinte quilos de peso; uma pedra de "crack" com em torno de 50 gramas e um fuzil de calibre 762. Dentre eles, Rosinete dos Santos Salgado foi abordada por policiais civis do Maranhão no momento em que iria embarcar em um ônibus no Terminal Rodoviário de Boa Vista do Gurupi. Em poder da mulher, foi apreendido um fuzil desmontado. Ela é apontada como a pessoa responsável pela logística e fornecimento da alimentação do bando. Outro preso, José Diomar Pinto de Sá Sousa é acusado da autoria de crime de sequestro há três anos. Já o preso Ernandez Conceição foi baleado ao tentar fugir dos policiais. Ele está hospitalizado e fora de perigo de morte. Todos os presos irão passar por verificação de identidade para saber se estão usando nomes falsos.FONTE POLICIA CIVIL DO PARÁ

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