terça-feira, 17 de abril de 2012

VAI UMA COXINHA AÍ!?


Crisntina Pires da Silveira, de 51 anos, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, de 50 anos, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, de 25 anos, formavam um triângulo Os acusados, Isabel amoroso e foram presos na última quarta-feira (11).
Segundo informações da polícia, eles atraiam suas vítimas (apenas mulheres) por meio de uma proposta de emprego como babá. Em 2008, o trio teria assassinado Jessica Camila, então com 17 anos, e passado a criar sua filha (hoje com 5 anos). As mulheres recebiam, a princípio, proposta para cuidar da menina e, então, eram surpreendidas por rituais macabros realizados pelo trio, e que resultavam nas mortes.
Ao que tudo indica, três moças foram assassinadas, além de Jessica, Gisele Helena da Silva, de 31 anos, e Alexandra Falcão, de 20 anos, também morreram. Segundo informações do “Uol”, além de matar, os acusados de canibalismo comiam a carne das vítimas por acreditarem na purificação. O objetivo das mortes, conforme depoimento à polícia, era “conter o avanço da humanidade”. A escolha por mulheres vinha do fato de acharem que estas possuíam o “útero maldito”.
“Eles dizem que era um ritual para purificar a alma, pois a ‘Bíblia’ diria para matar e comer. E eles não podiam desperdiçar. Eles faziam igual carne de boi: esticavam na geladeira de casa, desfiavam e comiam. Segundo depoimento, a carne durava quatro dias até o consumo total”, disse o delegado Wesley Fernandes em entrevista ao “Uol”.
Como que inspirados na lenda de Sweeney Tood, o barbeiro demoníaco que ganhou vida nos cinemas interpretado por Johnny Depp, Isabel confessou à polícia que utilizava a carne das vítimas para rechear as empadas que vendia pelas ruas e bares de Garanhuns. Além disso, restos dos corpos das vítimas foram encontrados na casa onde os três viviam com a menina de 5 anos. Segundo a polícia, a criança relatou ter presenciado as mortes.
A polícia ainda encontrou na casa um diário contando como as mortes teriam sido executadas. O relato por escrito teria sido registrado em cartório, ao que tudo indica, para ser transformado em livro no futuro. Ao saber dos crimes, a população local, revoltada, colocou fogo na residência dos acusados, o que pode atrapalhar as investigações.
As autoridades chegaram até o trio ao rastrear o cartão de crédito de uma das vítimas, que continuava sendo utilizado, mesmo depois de seu desaparecimento.
Fonte: UOL

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