
Segunda-Feira, 11/11/2013, 05:59:52 - Atualizado em 11/11/2013, 05:59:52
Depois de cometer o crime, o assassino teve tempo suficiente para lavar o sangue derramado no carro, mas não contava com o trabalho da PM que conseguiu identificar o veículo e abordar o suspeito. Josué Blanco foi levado para delegacia de Castanhal, onde confessou o crime. “Após assassinar o taxista o acusado pensou que a polícia não tomaria conhecimento, mas a PM já tinha informações sobre o carro e o acusado. Foi quando após lavar o veículo num igarapé, próximo ao ramal onde abandonou o corpo, acabou sendo preso em flagrante e assumindo que matou a vítima com várias facadas”, contou o Superintendente Regional, delegado Fernando Rocha.
Segundo ainda o delegado, o motivo de tal barbárie seria uma dívida de jogo cobrada pelo taxista e que não foi paga pelo acusado. “Na delegacia ele confessou que matou a vítima porque discutiram na viagem por causa de uma dívida de jogo. A dívida de R$ 500 não teria sido paga e deixou o taxista chateado, onde passou a ofender o acusado que por sua vez puxou a faca e cometeu o crime. A arma do crime foi deixada dentro do carro”, disse Fernando Rocha.
Depois da prisão e confissão de Josué Blanco, vários taxistas se dirigiram a delegacia de Castanhal, assim como os parentes da vítima, que queriam fazer justiça com as próprias mãos. O clima ficou tenso e houve tumulto na delegacia. Para evitar um possível quebra-quebra, a Polícia Civil precisou transferir o acusado.
(Diário do Pará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário